"Em regra a mandala ocorre em situações de dissociação ou desorientação psíquica. Em tais casos, é fácil verificar como o molde rigoroso imposto pela imagem circular, através da construção de um ponto central com o qual todas as coisas vêm relacionar-se, (...) compensa a desordem e confusão do estado psíquico."
Carl Gustav Jung
Mandala de Arthur Amora, sem título, década de 1940
Acervo Municipal Nise da Silveira
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